Sisan Lança Plataforma ReDUS e Inicia Nova Era de Comunicação com a Comunidade

Nova Plataforma ReDUS Revoluciona Comunicação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional
Uma nova era no diálogo entre os entes federativos do Brasil foi inaugurada na sexta-feira (24 de janeiro) com a apresentação da comunidade Sisan na plataforma ReDUS (Rede de Desenvolvimento Urbano Sustentável). Durante a 16ª Oficina do Ciclo de Diálogos, coordenadores do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan) destacaram a importância dessa iniciativa para a melhoria da comunicação entre estados e municípios.
O coordenador-geral de Articulação Federativa do Sisan, Élcio Magalhães, enfatizou os objetivos da criação da comunidade, que visa não apenas organizar contatos, mas também divulgar informações relevantes, eventos, conteúdos técnicos e estratégias de formação. “A migração para a ReDUS é uma resposta à crescente adesão das prefeituras ao Sisan, que atualmente conta com 1.409 municípios”, afirmou Élcio, ressaltando que a nova plataforma proporciona uma estrutura mais dinâmica do que os tradicionais grupos de WhatsApp.
As funcionalidades do ReDUS incluem fóruns de discussão, biblioteca de recursos, calendário de atividades e cursos de capacitação, permitindo assim uma comunicação mais eficaz entre os participantes. A secretária extraordinária de Combate à Pobreza e à Fome do Ministério do Desenvolvimento Social (MDS), Valéria Burity, também esteve presente e destacou a importância do diálogo intergovernamental como elemento-chave para o sucesso do sistema.
“Esse diálogo entre as esferas federal, estadual e municipal é essencial e só é possível graças ao empenho dos municípios e estados”, observou Valéria. Ela mencionou ainda que a retomada da coordenação do Sisan, que inclui visitas e diálogos com os Comités Estaduais e Municipais de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisans e Conseas), resultou em um aumento significativo nas adesões ao sistema, fundamental para garantir a segurança alimentar e o direito à alimentação adequada.
A ReDUS, atualmente, conecta 47 iniciativas cadastradas, com a participação de 9.733 integrantes, tornando-se um espaço vital para a articulação e troca de experiências. A comunidade Sisan será um canal de acesso público que oferecerá uma programação contínua fascinante, com fóruns de debate e temas quinzenais nas “Terças de Diálogo”. Essa iniciativa não apenas promoverá a colaboração entre os diferentes níveis de governo, mas também fortalecerá os esforços para o combate à fome no Brasil, assegurando o direito à alimentação para todos.
Perguntas Frequentes
1. O que é a plataforma ReDUS?
A ReDUS (Rede de Desenvolvimento Urbano Sustentável) é uma plataforma que conecta iniciativas e pessoas trabalhando em diversas áreas, incluindo segurança alimentar e nutricional. A comunidade Sisan foi criada dentro dessa plataforma para facilitar a comunicação entre os entes federativos e melhorar o acesso à informação.
2. Como a nova comunidade Sisan funcionará?
A comunidade Sisan na ReDUS permitirá que seus membros participem de fóruns de discussão, acessem uma biblioteca de recursos, vejam cronogramas de atividades e se inscrevam em cursos de formação. Além disso, haverá uma programação contínua com temas quinzenais abordados nas “Terças de Diálogo”.
3. Qual é a importância da migração para a plataforma ReDUS?
A migração para a ReDUS representa uma evolução na comunicação do Sisan, permitindo uma gestão mais organizada de informações e contatos entre os 1.409 municípios participantes, superando as limitações dos grupos de WhatsApp.
4. Quem pode participar da comunidade Sisan na ReDUS?
A comunidade Sisan é de acesso público, portanto, qualquer pessoa interessada em temas relacionados à segurança alimentar e nutricional, incluindo representantes de governos, profissionais de ONGs e cidadãos, pode se inscrever e participar.
5. Quais são os objetivos principais da comunidade Sisan?
Os principais objetivos da comunidade Sisan são melhorar a comunicação entre os entes federativos, promover a troca de experiências e conhecimentos, e fortalecer as ações de combate à fome e garantia do direito à alimentação adequada através da articulação intergovernamental.
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