Título: O Poder da Habitação: Como o Programa Minha Casa, Minha Vida Transformou a Vida de Mulheres no Brasil
Brasília (DF) – Em um cenário de desigualdade e desafios econômicos, o programa Minha Casa, Minha Vida tem se mostrado um farol de esperança para muitas brasileiras. Destaque na política habitacional do Brasil, o programa trouxe segurança e dignidade para diversas mulheres, entre elas, Dona Adalete de Lana, uma costureira de 75 anos que viu seus sonhos de conquista da casa própria se concretizarem.
Dona Adalete compartilha sua experiência ao longo de um árduo caminho em busca de um lar. Antes de ser uma beneficiária do programa, ela enfrentou dificuldades financeiras, onde quase um terço de sua renda era destinado ao pagamento de aluguel, que passava dos R$ 300. “Eu nem acreditava mais que conseguiria ter a minha casa”, relembra a costureira, agora satisfeita com o novo lar, onde paga menos de R$ 200 em parcelas mensais.
O programa Minha Casa, Minha Vida, em sua nova modalidade subsidiada, prioriza mulheres na seleção de beneficiários. Desde a recriação do programa pela Lei nº 14.620, de 13 de julho de 2023, o acesso à habitação social tem como premissa assegurar que mulheres sejam as responsáveis pelas unidades familiares e, assim, beneficiárias dos recursos públicos. “Além disso, os contratos devem ser formalizados, preferencialmente, em nome da mulher”, afirma Mirna Quinderé, diretora do Departamento de Habitação Rural da Secretaria Nacional de Habitação.
Este enfoque resulta em um dado expressivo: no ano passado, 85% dos contratos da modalidade subsidiada foram assinados por mulheres. Essa estatística reflete um avanço significativo em termos de empoderamento feminino no Brasil, visto que as mulheres não apenas assumem a responsabilidade pelas famílias, mas também têm voz e vez em questões que afetam suas vidas e sua segurança.
Assessando o impacto do programa, Augusto Rabelo, secretário Nacional de Habitação, reafirma a importância da política habitacional para o público feminino. “O programa promove o acesso à habitação social no Brasil e como premissa do Governo do presidente Lula asseguramos que as mulheres sejam priorizadas”, ressalta.
As histórias de vida como a de Dona Adalete, que agora vive com mais segurança e tranquilidade, exemplificam as transformações que o Minha Casa, Minha Vida promove. O programa vai além de prover moradia; ele dá esperança e dignidade a milhares de mulheres que, como Dona Adalete, sonham com um futuro melhor.
Perguntas e Respostas sobre o Programa Minha Casa, Minha Vida e seu impacto nas mulheres:
O que é o programa Minha Casa, Minha Vida?
É um programa habitacional do governo brasileiro que fornece subsídios e financiamento para a aquisição da casa própria, especialmente focando em famílias de baixa renda.
Qual o percentagem de beneficiárias mulheres no programa?
No ano passado, 85% dos contratos da modalidade subsidiada foram assinados por mulheres.
Quem pode se beneficiar do programa?
Famílias de baixa renda, sendo que a prioridade é dada às mulheres que são responsáveis pela unidade familiar.
Quais as vantagens de ser beneficiário dessa modalidade?
As parcelas do financiamento são menores em comparação ao aluguel, proporcionando segurança e maior tranquilidade financeira.
Como posso me inscrever no programa Minha Casa, Minha Vida?
As inscrições geralmente são feitas através de instituições financeiras ou unidades da Caixa Econômica Federal; é necessário ter a documentação que comprove a renda e a situação familiar.
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